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"O Primado da Presença e o Diálogo em Martin Buber"

TEXTO DE NEWTON AQUILES VON ZUBEN* http://www.odialetico.hpg.com.br O homem atual defronta-se com uma situação paradoxal: Sente-se perdido na massa, abandonado em sua solidão e ao mesmo tempo tomado pela esperança, por vezes indescritível e inefável, de realizar aquilo de que é ele o único capaz, a saber a mais intensa das comunicações: a relação amorosa. O paradoxo é a paixão do pensamento, o pensador sem paradoxo é como um amante sem paixão, um sujeito medíocre. Martin Buber por ter assumido plenamente o paradoxo da existência humana tanto em sua vida quanto em suas obras, marca seu lugar na história como grande apaixonado pela esperança no humano. Como poucos, conseguiu articular de modo singular, a reflexão e a existência concreta. A fonte de seu pensamento foi sua existência e esta a manifestação histórica de suas convicções. Tido, por vezes, como filósofo, ele não se preocupou em jurar fidelidade às exigências convencionais do discurso filosófico. Ele preferiu ser conhec

Sobre a importância do Amor

Desvalorizar o Amor e Ironizar sobre Ele: O Amor como Sentimentalismo Tolo, Pieguice, Prisão, Emoção Instável e Juvenil Há quem goste de desvalorizar o amor. Há quem diga que o amor é uma emoção instável, um sentimento da juventude, uma prisão, ou algo ligado a mundos cor-de-rosa, a pieguice, a sentimentalismo tolo, a ilusões espalhadas pela natureza... De acordo com esta visão, há que ser-se forte, que encarar o mundo tal qual ele é, enfrentando a sua crueldade, sem lirismos e poesias desfasadas. O importante é o poder, o sexo, o prazer, ganhar a vida, sobreviver. Romeus e Julietas, Tristãos e Isoldas, Heloísas e Abelardos são apenas personagens de amores literários, medievais, intérpretes de cantilenas. A vida não é assim. De facto, a vida e o amor, na sua essência mais profunda, não é assim. Ou não é só assim. O amor não pode ser confundido com grandes amores líricos. Mas isso não significa que seja legítimo reduzir a vida ao mundo das máquinas, a um mundo dominado pela in

BIOLOGIA AULA 20 -- SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO Parte 3

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Sistema Nervoso Central

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funcionamento do cérebro humano

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Sistema Nervoso: Os Neurônios e os cinco sentidos

http://youtu.be/qx-LnYxJkpk

HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES

Dia das Mães  - 2011                                    Luís Falivene Escute sua memória, recorde sua história Lembranças com muito brilho Currículo de mãe, biografia de filho Ouça a voz, o canto, o acalanto O aconchego para dormir Um sonho para colorir E se a cuca ameaça Isso passa quando ela me abraça Escute sua memória, tem muita história Ouça a voz vigilante, às vezes incomodante Marcante, organizante Hora de acordar, o dente escovar Comer, estudar, poder brincar Não esquecer o agasalho para não se resfriar Ouça essa voz internalizada, por isso eternizada Que ainda canta e o mal espanta A essa mulher ... esteja onde estiver Mãe, esposa, profissional Da casa a figura magistral Mais que um papel, uma Personagem A nossa carinhosa homenagem. Um agradecido e Feliz Dia das Mães.

Texto Comentado, por Leonídia Guimarães e Hélide Gonçalves

Reflexões sobre os filmes O Discurso do Rei e Cisne Negro Tema discutido na saladebatepapo-psicodrama. Março de 2011 Leonídia Guimarães, em 19/03/2011 20:02:52 Psicóloga e Psicodramatista Didata Didata Supervisora na ASBAP Moderadora da saladebatepapo-psicodrama SINÓPSE Filme de Tom Hooper, com roteiro original de David Seidler, ganhador de quatro estatuetas do Oscar, este ano, como melhor filme, ator, diretor e roteiro original, além de vários outros prêmios e indicações no Festival d e Toronto, Independent Sprit Awards, Goya e Bafta. O filme expõe e coloca uma lente de aumento nos bastidores da realeza britânica, baseando-se no livro O Discurso do Rei – Como um Homem Salvou a Monarquia Britânica , escrito pelo cineasta americano Mark Logue, neto do terapeuta, com a colaboração do jornalista e pesquisador Peter Conradi. Vimos na tela do cinema que os principais obstáculos enfrentados pelo rei George VI era a sua sofrível performance como orador. Para superar a sua gagueira o nobre

Texto de Jaime Rojas Bermúdez

Objeto Intermediario e Intraintermediario en sicodrama Jaime Rojas- Bermúdez Sumario El autor explica los orígenes, evolución y conceptualización del término "Objeto Intermediario", que fue creado por él hace 25 años, basado en su práctica clínica con pacientes sicóticos crónicos deteriorados. Lo define, presenta sus características y su relación con la comunicación natural. Asimismo se refiere a su incidencia en la elaboración del Esquema de Roles como representación de la estructura de la personalidad. El autor se refiere a sus derivaciones y nuevas aplicaciones sicodramáticas, que configuraron el concepto de "Objeto Intraintermediario" y la comprensión de los fenómenos a los que da lugar el uso de los objetos por el protagonista ocultando parte de su cuerpo (máscara) o siendo manipulados por él mismo (títere). Se enfatiza en el manejo terapéutico sicodramático de los objetos y en la necesidad de ser estrictos en el empleo de estos términos para evitar confusio